Selvagem,
tudo em ti é selvagem
O teu amor,
a tua alma
E esta
estranha paisagem
De árvores
milenares
De pedras
índias com figuras seculares
E de anacondas
em supostas miragens,
Vestidas de
sangue, verde e água.
E no meio
desta selva intrincada,
Apenas vejo
o teu olhar de madrugada
Esculpido numa
estátua de esmeraldas
A qual brilha
com o sol de uma bela manhã.
RS
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