Como um sonho numa noite de verão
De janelas abertas e cortinas brancas
Por onde passa uma fresca e doce brisa
Assim és tu com o teu sorriso.
E lembro-me bem desse dia
Que através dos meus olhos eu te via
Em círculos concêntricos...
Quem diria "eu"?
Aceitar esta sublime tentação?
E da alma uma real redenção?
As cem razões desta sem-razão
Que escrevo aqui e agora
É aquilo que eu acho que maltrata e afoga
As minhas vísceras, alma e coração...
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